DAFB


Mirrah da Silva

Direção de Fotografia, Operação de Câmera, Cinegrafista, Operação de Gimbal, 1a Assistência de Câmera, 2a Assistência de Câmera, Fotografia de Cena (Still), Videomaker, Docente / Oficineire de Cinematografia,


São Paulo - São Paulo, Brasil

Rio Branco - Acre, Brasil


mirrahdasilva.com



+55 11 99184-7547 mirrah_@hotmail.com



Mirrah da Silva é documentarista, fotógrafa e arte educadora. Entre 2013/14 dirigiu, produziu e roteirizou os curtas-metragens ESTÁTUAS VIVAS (Melhor filme dirigido por uma mulher - 2º Festival Internacional de Cortometrajes de la Diversidad Social, México) e BUMBA BUMBA COM A MINHA PRÓPRIA MACUMBA (Prêmio Retrato da Realidade Nacional, 19 FBCU). Em 2015 lança o webdocumentário MOBILIÁRIO URBANO (moburb.org) com Eduardo Liron, obra interativa e híbrida de direção e fotografia coletiva. Entre 2015/17, fotografou e dirigiu os curtas documentais DERRUBADA (LONA Mostra, Cinema e Territórios, pelo MLB Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas) e RUA AUGUSTA, 1029 (Troféu Samburá de Melhor Direção no 29º Cine Ceará; Melhor Filme Sessão Adentro no 13o Festival Entretodos e finalista do Grande Prêmio do Cinema Nacional 2021), ambos sobre a luta por moradia em São Paulo. Realizou microfilmes experimentais, entre eles METAMORFOSES DO JORNAL e PARA BELO MONTE.

Em paralelo, atuou como coordenadora audiovisual do projeto NÃO CONSTA NO MAPA (Lei Municipal de Fomento ao Teatro), realizado em ocupações de moradia; concebeu o projeto MBYA SAMBA SALUBA (Proac em Aprimoramento Técnico), realizando oficinas de intervenção urbana com foco em homenagear mulheres protagonistas de seus territórios; documentou a pesquisa do projeto CIDADE DE MÚLTIPLOS MAPAS (Itaú Rumos), em Rio Branco, Acre; atuou como artista-educadora em Artes Integradas no Programa Vocacional e Programa PIÁ, pela Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo. Atualmente realiza oficinas de webdocumentário; integra a revista de cinema e política AGRESTE (agre.st); ZABELÊ (coletivo de mulheres indígenas e apoiadoras); e realiza trabalhos institucionais de cunho social.

Em 2020 lança o média "O CORPO É O LUGAR" em parceria do projeto História da Disputa: Disputa da História, finaliza os médias que fotografou e dirigiu "PARENTE" e "ISABEL vs.FRANCO"; fotografa e co-produz o clip "O Brasil Precisa Ser Exorcizado" (Katu Mirim e Yakuy Tupinambá); e escreve o argumento do seu primeiro longa-metragem INSUBMISSAS MULHERES DA MARGEM.