DAFB


Louise Botkay

Direção de Fotografia, Operação de Câmera, Cinegrafista, Videomaker, Docente / Oficineire de Cinematografia,


Rio de Janeiro - Rio de Janeiro, Brasil


https://vimeo.com/louisebotkay



louizebotkay@gmail.com telefone: 21 997258677



Fotógrafa franco-brasileira, formada em direção de fotografia pela Escola Nacional de Cinema da França (Femis), na qual foi aluna de Ricardo Aronovich.

Em Paris, foi assistente do fotógrafo Eric Gautier no filme “Gabrielle” (dirigido por Patrice Chéreau), de William Lubtchansky no filme “À la Frontière de L’Aube” (dirigido por Phillippe Garrel), e de Willy Kurant no filme “Un été brulant” (também com direção de Philippe Garrel).

Ainda na França, trabalhou como diretora de fotografia de diversos documentários para a televisão, operou a câmera do longa de ficção “Pitchipoi” e fez a direção de fotografia de “Une Etrange Cathédrale dans la Graisse des tenèbres”, ambos do diretor Charles Najman.

No Brasil desde 2013, fotografou o longa documentário “Agreste”, de Paula Gaitan, o longa de ficção “Domingo”, de Clara Linhart e Fellipe Barbosa, a série de ficção "Vítimas Digitais", de João Jardim para o canal GNT, além diversos filmes documentários para TV, incluindo o longa documentário "My Love", de Carolina Sá, para o canal Netflix EUA.

Paralelamente ao trabalho como diretora de fotografia e câmera, desenvolve um trabalho autoral usando tanto telefone celular quanto vídeo e película super-8, 16 e 35 milímetros, que costuma revelar artesanalmente.

Seus trabalhos foram selecionados e premiados em diversos festivais de cinema, tais como: Festival de Oberhausen, Semana dos Realizadores, Fid Marseille, Festival Kinoforum, Rencontres internacionales Paris Berlin, Fespaco, Festival Janela Internacional de Recife.

Expôs seus trabalhos no MAM-RJ, na galeria A Gentil Carioca, na Christopher Grimes Gallery e no Videobrasil, entre outros. Recebeu o prêmio E-flux na competição internacional do festival de Oberhausen 2016. Seu filme “Vertières I II III” foi eleito um dos dez melhores filmes de 2015 pela revista Artforum, na seleção da curadora e teórica Nicole Brenez. Em 2016, seu trabalho foi objeto de uma sessão retrospectiva na Mostra do Filme Livre, na qual recebeu um prêmio pelo conjunto da obra, e outra retrospectiva de seus filmes abriram o festival Cachoeira.doc. Em 2018 teve uma sessão Profile com curadoria de Lisette Lagnado no Festival Internacional de Oberhausen, no qual um de seus últimos trabalhos, “Um filme para Ehuana”, recebeu um prêmio do Ministério da Cultura do Estado da Alemanha.