DAFB


Manoela Meyer

Operação de Câmera, Cinegrafista, Operação de Ronin, Operação de Gimbal, Operação de Drone, Fotografia de Cena (Still), Videomaker,


São Paulo - São Paulo, Brasil

Rio de Janeiro - Rio de Janeiro, Brasil


http://www.manoelameyer.com.br



manoelameyer@gmail.com 11 96719 6748



Trabalho como cinegrafista, montadora e videomaker em diversos projetos audiovisuais, com passagens pelo cinema (documentários e ficção), publicidade, vídeos institucionais, clipes e eventos. Faço também transmissão ao vivo, programação interativa para web e filmagem 360°, além de operar drone e gimbal.

Sou graduada em Jornalismo pela Universidade de São Paulo (USP) e em Ecologia pela Universidade Estadual Paulista (Unesp – Rio Claro). Cursei “Teatro, Filme e Mídias” na Goethe Universität (Frankfurt, Alemanha) e “Direção de Fotografia” na Academia Internacional de Cinema (São Paulo). Sou uma das cofundadoras do Crop Coletivo, grupo que estuda e realiza projetos de narrativas transmídias e interativas, e do Somos + que 30, coletivo feminista formado por mulheres do audiovisual. Também integro o DAFB – Coletivo de Mulheres e Pessoas Transgênero do Departamento de Fotografia do Cinema Brasileiro.

Por acreditar muito no poder do registro como expressão de empatia e proximidade com o outro, há muitos anos me dedico a pesquisar as relações entre cegueira e audiovisual. Esse interesse deu origem ao documentário “Escute…” – selecionado pelo edital Curtas Universitários 2014, do Canal Futura e Globo Universidade – e ao projeto “Sentirgrafia” – selecionado pelo edital Rumos 2015, do Instituto Itaú Cultural e premiado pelo Arte e Educação 2018 da Funarte.

Possuo experiência também como jornalista em mídias digitais, além de ter atuado como ecóloga em agroecologia e controle biológico. Atuo especialmente nas áreas de meio ambiente, ciência, cultura, saúde e educação em instituições como Folha de S. Paulo, Editora Abril, Instituto Itaú Cultural, Fundação Bienal, Instituto Goethe, TV USP e Instituto Socioambiental.

É possível destacar as seguintes participações em produções audiovisuais: direção e montagem de seis curtas- metragens para o projeto Sentirgrafia (“Carne”, “Em Trânsito”, “Encontro”, “Flâneur”, “Grãos” e “Solares”, todos de 2018); curtas do coletivo Somos + que 30, formado por mulheres para debater a “Cultura do Estupro”, como assistente de fotografia, câmera, produtora e montadora; documentários interativos/iDocs “Pedalei Até Aqui?” (Bug 404, 2015) e “Bixiga Existe” (Estúdio CRUA, 2017) como pesquisadora, programadora e cinegrafista; curta-metragem “No Pulsar da Linguagem” (Cláudia do Canto, 2017) como assistente de direção; curta-metragem “Transeunte” (Daniel Lolo, 2016) como assistente de arte; documentário “The Dead Fish Anglers” (Gabriela Aguiar, 2016) como cinegrafista.