DAFB


Juh Almeida

Direção de Fotografia, Operação de Câmera, Cinegrafista, 1a Assistência de Câmera, Estágio de Câmera, Fotografia de Cena (Still), Videomaker,


São Paulo - São Paulo, Brasil

Salvador - Bahia, Brasil


https://www.instagram.com/juh_fotografia/



juh.fotografia@gmail.com (71)991829223



Juh Almeida, mulher, negra, nordestina, atualmente vivendo em São Paulo, é realizadora audiovisual, atua como diretora criativa e diretora de fotografia, faz parte do coletivo das diretoras de fotografia do Brasil -DAFB, e é associada a APAN- Associação dos Profissionais do Audiovisual Negro.
Graduada no Bacharelado Interdisciplinar em Artes com Concentração em Cinema da Universidade Federal da Bahia, especializou-se em direção de fotografia pela Bucareste Ateliê de Cinema.
Foi pesquisadora de Iniciação Científica em Cinema Baiano pela UFBA. Dentre muitos trabalhos realizados ao longo da sua carreira destacam-se suas atuações autorais como expositora dos projetos fotográficos “Vermelho” e “Memória, Ancestralidade e Afeto” no Moz’Art - Museu Nacional de Arte em Moçambique; ministrou a oficina de auto retrato “Amando aquilo que vemos: a produção da auto imagem e o olhar para si” no Centro Cultural Brasil Moçambique, na África. Dirigiu e roteirizou o curta "Náufraga" (2018), "Eu, Negra" (2017) e "Irun Orí" (2020), sendo este primeiro vencedor na categoria de melhor curta-metragem baiano no Panorama Internacional Coisa de Cinema, roteirizou e dirigiu alguns clipes brasileiros disponíveis no YouTube e fotografou documentários que tem circulado em festivais dentro dentro e fora do Brasil. Ministrou o curso de direção de fotografia na mostra “Lugar de mulher é no cinema” (2019); realizou o registro fotográfico da ativista e filósofa Angela Davis, em sua passagem por Salvador, no ano de 2017. Foi Premiada no concurso “Mujeres Fotógrafas de Latinoamérica” no México, com a foto “Força” e ganhou em primeiro lugar o concurso "Olhares Inspiradores" da Canon, com o retrato “Nu ânsias”. Com projeto “Ancestralidade, memória e afeto”, ganhou repercussão nacional, ao ser publicado pelas revistas OLD e Raça.
Expressa através do seu olhar de forma documental e experimental vivências negras, mesclando assim vida e obra, pesquisa cinema negro e descoloniza as telas.